sábado, 30 de janeiro de 2010

Enfim... ele...

... que nem chegou, porque sempre esteve aqui; com seus sorrisos e gracinhas (tah meu amor?).
Menino bonito e tranquilo, tão tranquilo que me faz sentir inveja... eu, sempre tão estressada, apressada, sempre correndo... e ele sempre me falando "te acalma, menina!".
Criatura de mãos lindas e talentosas, de pele quente e olhos inquietos.
Exibido.... ficou pelado em pleno Teatro 4 de Setembro!
E a cega aqui passou foi tempo sem ver... sem se dar conta de que ele estava ali, sempre... com ombros, palavras e silêncios... sempre ouvindo, nem sempre compreendendo, mas ainda assim querendo ajudar.
Mas enfim, fez-se a luz! De repente eu olhei para o lado e vi... não acreditei e observei melhor... e finalmente me convenci... era ele... o tempo todo... o dono da minha rosa...
Comecei 2010 muito bem acompanhada...

domingo, 3 de janeiro de 2010

E lá se foi 2009... ainda bem...

... não que tenha sido um ano ruim... só foi um pouco... lento demais... um ano que me fez esperar muito, por tudo... e, como já se sabe, não sou uma pessoa que goste muito de esperar.
Um ano de expectativas menores, mas nem por isso menos avassaladoras. Mas estou aprendendo, bem devagar, mas estou conseguindo me conter um pouco mais, já consigo suportar o incômodo de ver um sonho ou projeto não se realizar... ainda dói, mas não como antes... dói, mas não me paralisa... pelo contrário, aumenta o meu querer, aumenta minha disposição para buscar o que quero.
Só preciso saber direito o que quero... porque no geral eu quero tudo, tenho que definir melhor minhas prioridades, pesar a importância de cada sonho, de cada projeto.
O bom de 2009 foi a proximidade com as mulheres de minha família, pude contar com a força delas e, de vez em quando, dar um pouco da minha força a elas também. Elas são a minha família, os homens, meus tios, meu pai e os outros que me perdoem, mas só com elas eu me sinto em casa de verdade... só nelas eu reconheço minha voz, meus traços, meu temperamento... somos tão parecidas que não se pode ter a menor dúvida de que o sangue que corre dentro de nós é o mesmo. Junte as quatro (agora cinco com a Cléo) num mesmo recinto e aguarde... em pouquíssimo tempo, não se entende mais nada...rs... o lugar se torna Babel... todas falando, gritando e rindo ao mesmo tempo... um verdadeiro galinheiro...rs...
E eu as amo. Muito. Sempre e incondicionalmente.